Eu choro quase que todo tempo,mas só sai uma lagrima,o resto é engolido pelas tristezas notórias de minha vida passageira. Só sai uma lagrima para representar toda a minha frustração domiciliar e emocional de tempos pretéritos. Triste por dentro e por fora,fora e dentro são algo totalmente comum para mim,sou triste e estou triste tem lá as suas diferenças,mas na maioria do nosso tempo presente eu passo pensando na tristeza que é saber que nunca estive ali ou aqui 100% e que nunca estivestes 100 % naquelas tardes de chuva ou sol. Como eu mesmo falo,o passado só impede o presente e impede mais ainda o futuro de existir,existir algo que um dia possa torna algo a mais que um simples momento de risos e abrigos obrigados. Não escrevo para mim e nem para ninguém,só escrevo pelo simples ato de achar tudo isso muito lindo e uma das ferramentas de arte. Eu choro quase que todos os dias,mas não sai nada mais que uma ou duas lagrimas por hora,e das tristezas do mundo que eu choro copiosamente,desse mundo cheio de egoísmos e covardia,de saber que todos os dias uns poucos se vão,mas uns muitos chegam. Eu choro quase que todas as horas,todas as horas do mundo,porém no meu chorar só umas três ou quatros lagrimas saem de meus olhos e caem sobre meu rosto,eu choro por saber que nada do que eu fizer vai adiantar para superar o meu sofrimento diário,esse meu martírio nunca irá adiantar para nada,estou começando a crer que nasci para contar histórias de sofrimentos alheios os os meus,não posso crer nisso.... Eu choro quase que sempre.
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