O banco que está naquela praça vazia, triste e com ventos que fazem voar folhas de jornais de ontem, um dia foi testemunha de nossa grande invenção, Querido. Invenção essa que não durou pouco mais de dias, dias aqueles de desgraçados momentos inoportuno para mim e principalmente para você, Querido. A nossa grande invenção foi sempre querer amar o inevitável e o formidável fabuloso de nossas grandes almas. Agora, depois de tudo, olho para o nosso banco e vejo só o vazio que nos deixamos dentro de nossas almas, vazio esse que se espalha por toda a praça vazia triste e com ventos que fazem voar folhas de jornais de ontem.
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